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Amamentação depois dos 40

Sempre achei lindo ver uma mãe dando de mamar ao seu filho. Quando pensava em ter filho, achava que seria fácil amamentar, bem natural. Como fui mãe mais tarde, fui acumulando informação por bastante tempo, vi várias amigas amamentarem e li muito à respeito. Como jornalista, tive a oportunidade de entrevistar vários especialistas e com cada um deles tirava dúvidas e aprendia mais um pouco. Quando engravidei fiz um curso com uma enfermeira, comprei bombinha para tirar o leite, soutien adequado. Tudo certo? Mais ou menos. Quando o Antonio chegou, não conseguia amamentar. Apesar de toda preparação teórica, a “prática” foi bem difícil. O meu peito estava cheio de leite e eu achava que não tinha!


Nessa hora quem me ajudou muito foi uma enfermeira da Pro Matre. Sim, eu voltei à maternidade porque o meu bebê chorava, meu peito latejava e eu não sabia o que fazer. Depois de ser orientada, o leite jorrou “feito uma beleza”, mãe e filho voltaram felizes para casa. Só parei de amamentar o Antonio porque fiquei grávida do Davi. Ele tinha quase dois anos.


Acomapnhe aqui no Blog, a entrevista com a pediatra Kelly Marques Oliveira. Ela é também consultora da Lansinoh, uma pomada preciosa para quem amamenta. Depois vou escrever um post só falando dessa pomada.


Segundo a dra. Kelly, se a mãe estiver com dificuldade, “procurar um especialista na área de amamentação é fundamental. Procure logo ajuda profissional. Não espere as coisas piorarem, alerta. “ As principais dificuldades relacionadas a amamentação estão ligadas à pega e ao posicionamento corretos, dificuldade de transferência de leite do peito para a boca do bebê e baixo ganho de peso (ou insuficiente).”



Adriana de Castro (amamentação)  - Foto: Ana Vitale



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